A Associação Slow Food do Brasil (ASFB) é o nó da rede Slow Food Brasil guardião das marcas e programas do movimento no país. É também a figura jurídica de apoio à rede, sendo realizadora de diversos projetos e interlocutora institucional com o Slow Food Internacional e outras organizações parceiras em nível nacional.
O atual mandato (2021-2024) dá início a uma nova fase, com um novo estatuto que incorpora as mudanças da base organizacional do movimento em Comunidades Slow Food (CSF). O atual Conselho é composto por todos os associados e conselho fiscal, bem como por representantes indicados pelas CSF.
Organização
- Ana Maria Tomazoni
- Anayde Lima
- André Antivilo
- Antonio Augusto Mendes dos Santos
- Caio Dorigon
- Carlos Demeterco
- Catarina Gelsleuchter
- Elaine Diniz
- Fernando Rangel
- Gabriela Bonilha
- Gabriella Pieroni
- Georges Schnyder
- Giselle Miotto
- Glenn Makuta
- Jean Marconi de Oliveira Carvalho
- Jerônimo Villas-Bôas
- José Guedes
- Ligia Meneguello
- Luis Carrazza
- Marcelo de Podestá
- Maria Conceição Oliveira
- Marina Vianna
- Maurício Fonseca
- Mayk Arruda
- Pedro Xavier da Silva
- Rafael Rioja
- Ana Tomazoni
- Carlo Petrini
- Cenia Salles
- Georges Schnyder
- Humberto Oliveira
- Margarida Nogueira
- Fernando Rangel
- Gabriel Menezes
- Jerônimo Villa-Bôas
- Antônio Augusto Mendes dos Santos
- Gabriella Pieroni
- Maria Conceição Oliveira (Presidenta)
- Elaine Diniz | Administrativo-Financeiro
- Glenn Makuta | Articulação de Rede e Comunicação Interna
- Ligia Meneguello | Programas e Conteúdos
- Pedro Xavier | Parcerias Institucionais e Mobilização de Recursos
- Agrofloresteiros do Norte Gaúcho – Josué Gregio
- Alguidá Salvador pela Ecogastronomia e Comida de Verdade – Ednilson Andrade
- Alta Mogiana pela Educação Alimentar Consciente e Responsável – vago
- Beagá pela Cultura Alimentar – Lucas Mourão
- Brasil Educação – vago
- Buriti: em Prol do Cerrado e da Cozinha Artesanal do DF – Matheus Grilo
- Caminhos para uma Alimentação Sustentável no Rio de Janeiro – Noadia Lobão
- Coré-Etuba: Fortalecimento da Cultura Alimentar Curitibana – vago
- Cozinhas do Brasil – Marko Culau
- Cultura no Prato SP – Maria do Socorro Almeida
- Fortalecimento da Sociobiodiversidade da Mata Atlântica – Vale do Paraíba e Costa Verde – Kenia Bahr
- Grande ABC-SP pela Educação Alimentar – Antonio Chiarlitti
- GT Queijos Artesanais de Leite Cru – Kátia Karam
- Guardiões do Cerrado – Thaíssa Aragão
- Guardiões do Sabor Primeira Colônia Italiana – vago
- Levante Slow Food Brasil – Renato Bedore
- Manaus pelo Legado Alimentar da Amazônia – Otavio Giatti
- Mata Atlântica SC Ecogastronomia e Sociobiodiversidade – Rafael Mendes
- Morro Reuter Encosta da Serra pela Agroecologia – Elisabete Oliveira
- Pantanal pelo Fortalecimento da Sociobiodiversidade – vago
- Pérola das Colônias em Defesa a Cultura Rural e Alimentar Local – Orlando Micheli
- Rede Jovem Slow Food Brasil – vago
- Rota do Cambuci pela Divulgação dos Produtos da Mata Atlântica – Júnior Magini
- Rota dos Sabores do Vale do Café – Luciana De Lamare
- Terras de Anita Garibaldi: Cultivando e Preservando sabores do Sul de Santa Catarina – Patrícia Sunye
- União dos Produtores de Cambuci de SP – Ivanio Carvalho
- Valorização da Mandioca do Povo Juruna Km 30 – Murilo Juruna
Breve Histórico
Em 2009 o Slow Food São Paulo constituiu o Instituto Convivium Slow Food São Paulo no intuito de se estruturar e possibilitar a captação de recursos para suas atividades. Essa estrutura se manteve até o ano de 2013, quando se definiu pela criação de uma associação nacional que viria a ser a ASFB.
No primeiro mandato (2013-2017) a ASFB foi articulada pela delegação brasileira presente no Congresso Slow Food ocorrida em 2012, onde foram escolhidos aqueles que viriam a ser o então Conselho Consultivo com representantes de temas que o movimento tratava, constituindo se da seguinte forma: Agroecologia e Agricultura Urbana (Marcos José de Abreu), Biodiversidade e Educação (Marina Vianna), Ecogastronomia (Margarida Nogueira), Gastronomia Social (David Hertz), Indígenas e Comunidades Tradicionais (Maurício Fonseca), Jovens (Caio Dorigon) e Líderes (Cenia Salles). Além do Conselho Fiscal (Rodrigo Cotrim e Sidney Latorre) e da Diretoria (Georges Schnyder).
O segundo mandato (2017-2021), se inicia numa perspectiva bem diferente, ao buscar a representatividade da rede na organização, de forma que o quadro de associados era composto por representantes dos nós da rede (Convívios, Comunidades do Alimento, Grupos de Trabalho, Rede Jovem e Slow Food Internacional), que por sua vez votava nos cargos eletivos (Conselho Consultivo, Conselho Fiscal e Diretoria). Foi durante este mandato que foram realizados diversos projetos, incluindo o encontro das comunidades da rede Slow Food Brasil, o Terra Madre Brasil 2020, que teve que ser virtual por conta da pandemia do novo coronavírus.
O atual mandato (2021-2024) incorpora as mudanças organizacionais do movimento, que passa a se estruturar em Comunidades Slow Food, e também busca uma outra estrutura de interface com a rede, que passa a integrar o Conselho Consultivo. Este Conselho, por sua vez, é integrada por todos os associados assim como por um representante de cada Comunidade Slow Food.